quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Temer afirma que é 'intolerável' ataque a Bolsonaro em Juiz de Fora

Resultado de imagem para temer e bolsonaroPresidenciável do PSL recebeu facada em ato de campanha. 'É intolerável que nós vivamos num estado democrático de direito que não haja possibilidade de uma campanha tranquila', disse Temer.
O presidente Michel Temer classificou como "intolerável" o ataque sofrido nesta quinta-feira (6) pelo candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) durante evento de campanha em Juiz de Fora (MG).

O presidenciável era carregado nos ombros por apoiadores quando um homem se aproximou e desferiu uma facada. Bolsonaro foi levado à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. Um suspeito foi preso.

"Isto revela algo que nós devemos nos conscientizar porque é intolerável exatamente a intolerância que tem havido na sociedade brasileira. É intolerável que as pessoas falseiem dados durante campanha eleitoral. É intolerável que nós vivamos num estado democrático de direito que não haja possibilidade de uma campanha tranquila, de uma campanha em que as pessoas vão e apresentem os seus projetos, porque ninguém vota em candidato", declarou Temer durante cerimônia no Palácio do Planalto.

Segundo Temer, o episódio é "triste" e "lamentável". "Se Deus quiser o candidato Bolsonaro passará bem, temos certeza que não haverá nada mais grave, esperamos que não haja nada mais grave".

"Que sirva de exemplo para que as pessoas que hoje estão fazendo campanha percebam que a tolerância é uma derivação da própria democracia, é a derivação do chamado estado de direito. Nós não temos estado de direito se houver intolerância. E intolerância muitas e muitas vezes deriva exata a precisamente da falta de cumprimento do texto legal, de falta de cumprimento da Constituição Brasileira", disse Temer.

O ministro Eliseu Padilha, da Casa Civil da Presidência, disse que a facada atingiu "em cheio" a democracia.

"A facada desferida contra o candidato @jairbolsonaro, que rogamos não cause danos relevantes a ele, atingiu em cheio a #democracia brasileira. Temos que cerrar fileiras no combate à intolerância e na preservação do Estado Democrático de Direito", escreveu Padilha no Twitter.

O ministro Ronaldo Fonseca, da Secretaria Geral da Presidência condenou o episódio. “O combate democrático só faz sentido no campo das ideias. Qualquer outra forma de combate não faz sentido algum e deve ser condenado com veemência”, afirmou.

Presidenciáveis
Veja o que disseram sobre o episódio candidatos a presidente da República na eleição deste ano:

Alvaro Dias (Podemos) - “Eu repudio todo e qualquer ato de violência. Por isso a violência nunca deve ser estimulada.”

Ciro Gomes (PDT) - "Acabo de ser informado em Caruaru, Pernambuco, onde estou, que o Deputado Jair Bolsonaro sofreu um ferimento a faca. Repudio a violência como linguagem politica, solidarizo-me com meu opositor e exijo que as autoridades identifiquem e punam o ou os responsáveis por esta barbárie."

Geraldo Alckmin (PSDB) - "Política se faz com diálogo e convencimento, jamais com ódio. Qualquer ato de violência é deplorável. Esperamos que a investigação sobre o ataque ao deputado Jair Bolsonaro seja rápida, e a punição, exemplar."

Henrique Meirelles (MDB) - Desejo pronta recuperação a Jair Bolsonaro. Lamento todo e qualquer tipo de violência. O Brasil precisa encontrar o equilíbrio e o caminho da paz. Temos que ter serenidade para apaziguar a divisão entre os brasileiros.

João Amoedo (Novo) - "É lamentável e inaceitável o que aconteceu com o Jair Bolsonaro. Independentemente de divergências políticas, não é possível aceitar nenhum ato de violência. Que o agressor sofra as devidas punições. Meus votos de melhoras para o candidato."

João Goulart Filho (PPL) - "Repudiamos todo ato de violência contra qualquer ser humano. Quem já sentiu na carne a crueldade da violência não pode compactuar com tais atos. Esperamos uma apuração célere e punição exemplar dos responsáveis."

Marina Silva (Rede) - "A violência contra o candidato Jair Bolsonaro é inadmissível e configura um duplo atentado: contra sua integridade física e contra a democracia. Neste momento difícil que atravessa o Brasil, é preciso zelar com rigor pela defesa da vida humana e pela defesa da vida democrática e institucional do nosso País. Este atentado deve ser investigado e punido com todo rigor. A sociedade deve refutar energicamente qualquer uso da violência como manifestação política."

Vera Lúcia (PSTU) - "Deve ser totalmente repudiada a agressão com uma faca ao candidato Jair Bolsonaro (PSL). Consideramos inaceitável esse tipo de coisa em meio à disputa eleitoral em curso. O PSTU acredita também que a pregação do próprio Bolsonaro a favor de resolver tudo à bala, de 'fuzilamento dos petralhas', entre outras mensagens de ódio, acaba por estimular este tipo de atitude da qual ele agora é vitima, embora não a justifique."

https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/noticia/2018/09/06/temer-diz-que-e-intoleravel-ato-contra-bolsonaro-presidenciaveis-condenam-veja-repercussao.ghtml

PF abre inquérito para investigar atentado contra Bolsonaro em Juiz de Fora

Candidato do PSL foi atacado com uma faca durante ato de campanha no município da zona da mata de Minas Gerais. Agressor foi preso e conduzido para sede da PF em Juiz de Fora.
Adélio Bispo de Oliveira, suspeito de esfaquear o candidado a presidente Bolsonaro (Foto: Divulgação/Polícia Militar)
Adélio Bispo de Oliveira, suspeito de esfaquear o candidado a presidente Bolsonaro (Foto: Divulgação/Polícia Militar)

A Polícia Federal (PF) divulgou nota nesta quinta-feira (6) para informar que abriu inquérito para investigar o atentado contra o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora (MG). O presidenciável foi atacado com uma faca durante um ato de campanha no centro da cidade da zona da mata mineira.

No comunicado, a assessoria da PF afirma que Bolsonaro estava sendo escoltado na agenda eleitoral em Juiz de Fora por policiais federais.

O agressor, segundo a Polícia Federal, foi preso em flagrante e conduzido para a sede da corporação na cidade.

De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais, o suspeito de ter dado a facada foi identificado como Adélio Bispo de Oliveira. Ainda segundo a PM, ele foi espancado por apoiadores de Bolsonaro e está muito machucado.

Atentado
Jair Bolsonar levou uma facada na região da barriga durante um ato de campanha no centro de Juiz de Fora, por volta das 15h40 desta quinta-feira (6).

O candidato do PSL foi levado para a Santa Casa de Misericórdia do município mineiro. O hospital não informou o estado de saúde do candidato. De acordo com um dos filhos de Bolsonaro, o deputado estadual Flavio Bolsonaro, o ferimento foi superficial e o presidenciável passa bem.

Em entrevista à GloboNews, Flavio Bolsonaro afirmou que o pai levou seis pontos. A TV Globo apurou, no entanto, que Bolsonaro foi levado para a sala de cirurgia e será operado. Há suspeita de lesão no fígado e na alça intestinal.
Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pela PF:

A Polícia Federal informa que o candidato à Presidência da República, Jair Messias Bolsonaro, contava com a escolta de policiais federais quando foi atingido por uma faca durante um ato público na cidade de Juiz de Fora/MG.

O agressor foi preso em flagrante e conduzido para a Delegacia da PF naquele município. Foi instaurado inquérito policial para apurar as circunstâncias do fato.

https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/noticia/2018/09/06/pf-abre-inquerito-para-investigar-atentado-contra-bolsonaro-em-juiz-de-fora.ghtml

Bolsonaro leva facada durante ato de campanha em Juiz de Fora, diz Polícia Militar de Minas

 Segundo a PM, candidato levou facada na região do tórax quando estava sendo carregado nos ombros por um apoiador. De acordo com seu filho, ferimento foi superficial e Bolsonaro passa bem.
O candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro, levou uma facada na região do tórax durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), segundo informações da PM, por volta de 15h40 desta quinta-feira, 6. Um suspeito foi preso.

De acordo com um dos filhos de Bolsonaro, o deputado estadual Flavio Bolsonaro, o ferimento foi superficial e o candidato passa bem. Em entrevista à GloboNews, ele afirmou que o pai levou seis pontos.

O suspeito de ter dado a facada foi identificado pela PM como Adélio Bispo de Oliveira. Segundo informações da polícia, ele foi espancado e está muito machucado.

No momento da confusão, Bolsonaro estava sendo carregado nos ombros por um apoiador de sua campanha, fazendo corpo a corpo com eleitores, na região do Parque Halfald. Enquanto ele acenava para os simpatizantes de sua candidatura, uma pessoa se aproximou dele e, supostamente, deu uma facada no presidenciável.


Jair Bolsonaro sofreu um atentado agora em Juiz de Fora, uma estocada com faca na região do abdômen. Graças a Deus, foi apenas superficial e ele pesa bem. Peço que intensifiquem as orações por nós!




Esse mundo tá doido, @jairbolsonaro foi esfaqueado aqui em juiz de fora

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Lei da Palmada é aprovada pelo Senado e vai à sanção presidencial



O Plenário do Senado aprovou, na noite desta quarta-feira (4), em votação simbólica, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 58/2014, conhecido como Lei da Palmada, que prevê punição para agressões a crianças. O projeto foi aprovado mais cedo na (CDH) Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e foi encaminhado direto ao Plenário.
Agora, o texto segue para sanção presidencial.
Para a senadora Ana Rita (PT-ES), relatora da matéria na CDH, a razão primordial do projeto é proteger crianças e adolescentes do tratamento degradante.
Segundo a senadora, o projeto não busca penalizar, mas sim encaminhar os pais, quando for o caso, a cumprirem determinados procedimentos, como cursos ou orientação psicológica. Ela acrescentou que o Conselho Tutelar está respaldado para agir. Dependendo da situação, o conselho poderá inclusive acionar a polícia.
— Esta lei contribui para que tenhamos cidadãos mais preparados para o futuro. Se queremos uma sociedade melhor e de paz, precisamos formar essa nova geração com novos princípios e valores, com cidadãos mais tolerantes e que suportem melhor uns aos outros — declarou.
De acordo com o senador Magno Malta (PR-ES), cerca de 80% do projeto já está contemplado no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O senador criticou a subjetividade do projeto e pediu clareza no texto para separar “educação de filhos” da “violência”.
O parlamentar leu um artigo do jornalista Ricardo Kotscho, com críticas à lei. Malta reclamou que o texto do projeto “dormiu quatro anos na Câmara”, mas não foi debatido de forma profunda no Senado. Ele fez questão de dizer que “não desaprova” a iniciativa, mas registrou que teve apenas “uma hora” para examinar o texto.
— O que o Senado está fazendo é um crime contra ele mesmo – declarou.
A Lei da Palmada foi rebatizada de Lei Menino Bernardo. O novo nome foi escolhido em homenagem ao garoto gaúcho Bernardo Boldrini, de 11 anos, cujo corpo foi encontrado no mês de abril, enterrado às margens de uma estrada em Frederico Westphalen (RS). O pai e a madrasta são suspeitos de terem participação na morte do garoto.
Medidas
O projeto inclui dispositivos no ECA (Lei 8.069/90) que veta o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante na educação de crianças.
O texto define castigo como a “ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em sofrimento físico ou lesão à criança ou ao adolescente”. O tratamento cruel ou degradante é definido como “conduta ou forma cruel de tratamento que humilhe, ameace gravemente ou ridicularize a criança ou o adolescente”.
Segundo a proposta, os pais ou responsáveis que usarem castigo físico ou tratamento cruel e degradante contra criança ou adolescente ficam sujeitos a advertência, encaminhamento para tratamento psicológico e cursos de orientação, independentemente de outras sanções.
As medidas serão aplicadas pelo conselho tutelar da região onde reside a criança.
Além disso, o profissional de saúde, de educação ou assistência social que não notificar o conselho sobre casos suspeitos ou confirmados de castigos físicos poderá pagar multa de três a 20 salários mínimos, valor que é dobrado na reincidência.

sábado, 3 de novembro de 2012

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